Arqueologia Proibida
Olá mais uma vez leitores do CuriosoMistério hoje vamos
tratar de mais um grande mistério da humanidade, teria a raça humana na terra
tão pouco tempo como querem que acreditemos?
Leia os artigos e fatos que serão apresentados á seguir e
tirem suas próprias conclusões!
As Civilizações Antigas
Extintas civilizações antigas são conhecidas por terem
possuído incrível sabedoria tecnológica, inegáveis habilidades astronômicas,
matemáticas e agrícolas, e talvez o legado mais impressionante e tangível de
seus passados perdidos e longínquos são as espantosas, complexas estruturas
gigantes, esculpidas em rocha que podem ser encontradas espalhadas por todo o
mundo, geralmente datando de pelo menos 4.000 anos atrás, os Megálitos.
Monumentos megalíticos podem ter pedras de peso variando
entre 10 toneladas à mais de 150 toneladas, e alturas que podem chegar a 7
metros cada.
Blocos de pedras enormes são tão precisamente agrupados que
mesmo hoje com nossa tecnologia moderna seria impossível reproduzir uma proeza
tão duradoura.
Anomalias cronológicas estão espalhadas pelo mundo inteiro
-- coisas que não poderiam pertencer ao período no qual elas foram encontradas.
Existem evidências abundantes, bem pesquisadas e bem documentadas de
civilização humana, artefatos e tecnologia fora do tempo.
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de
todos nós. A visão popular atual da presença humana no passado distante é uma
fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e
tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução
da humanidade no planeta.
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram
e ignoraram estas notáveis descobertas?
De onde eles vieram? Como chegaram aqui?
Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade
completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você... a verdade que
a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando tecnologia
avançada muito tempo antes do que os livros de história nos dizem hoje.
A tabela acima apresenta a visão científica aceita da
evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca
de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas
10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais, várias
descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da presença ou visita de
humanos modernos no passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica
indica ser possível. A prova é chocante!
Ao aprofundar-mo-nos ainda mais no passado através das
diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar...
A Era Cenozóica é a última das quatro maiores eras do
período geológico, iniciando cerca de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo
até o presente. Ela sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida
entre o período Terciário e o período Quaternário. As características dos
tempos Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários períodos
(épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo ao mais recente
eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.
A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica
mostra os seres humanos aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás,
e a civilização humana há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as descobertas
científicas apresentadas abaixo mostram uma história bem diferente.
Descobertas do período Pleistoceno
Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade
Moeda de Cobre de Illinois.
Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma
perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa
profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações
fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os
sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000
anos de idade... quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do
homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos
de idade
Crânio da Tanzânia.
Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim,
conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia,
Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em
Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que
permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é
de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto
humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que
ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior
de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como
este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?
Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade
Vênus de Willendorf.
A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de
idade. Quem criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da
civilização humana aparecer?
Descobertas do período Plioceno
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de
idade
Estatueta de Nampa.
Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro
foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98
metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do
Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou,
"A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila
mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento, e é extraordinária pela
perfeição com a qual representa a forma humana... Tratava-se de uma figura
feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam
motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao mostrar o
objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele
imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a
superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável.
Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto,
as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os
humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás.
Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 - 4
milhões de anos de idade.
Crânio humano moderno encontrado na Itália.
Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni,
geólogo do Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10
quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos estratos do
Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o Colle de Vento.
Aqui ele descobriu este notável crânio humano anatomicamente moderno. A camada
onde ele foi encontrado foi estabelecida como sendo do período Astiano do
Plioceno. De acordo com autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno
Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 - 4 milhões de anos. Por que, e
como este humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos
seres humanos caminharem no planeta?
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5
milhões de anos de idade.
Concha entalhada de Red Crag.
Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para
o Avanço da Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma
concha cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas
inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos depósitos
estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação indica ser do
fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade. Esta descoberta
colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 2.0 milhões de anos, e
talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em mente que segundo a
opinião paleantropológica convencional, não se deveria encontrar tais artefatos
até a época do homem de Cro-Magnon inteiramente moderno, no Plioceno Superior,
cerca de 30,000 anos atrás. Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou
esta concha?
Descobertas do período Eoceno
Bola de Giz perto de Laon, França, 45 - 55 milhões de anos
de idade.
Bola de giz, França.
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma
tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville,
vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi
descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição
estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 - 55 milhões
de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um
forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por
uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo,
o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo
imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo
contrário, preservou sua cor natural -- o branco opaco do giz [...] Quanto à
rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem
apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa
parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a
esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na
França 45 - 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado
pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana... anterior
até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?
Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55
milhões de anos de idade.
Pilão e mão de almofariz, Califórnia.
Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma
Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho
subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma distância
entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem
da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de
rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a
exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de
diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou
60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem
delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas
estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a
uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser
totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que
foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho
sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio
de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo
acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos
artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain,
indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos
herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época.
Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de
anos atrás?
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 5 - 50 milhões
de anos de idade.
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra.
Esta pedra de estilingue é da camada inferior de detritos de
Red Crag, em Bramford, Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem
ao menos 5 milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a
análise era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem.... A
superfície inteira... foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela foi
coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular de ponta a
ponta.... A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira do objeto e
penetra nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é inteiramente
artificial... no entanto, deixado numa época milhões de anos antes dos humanos
sequer terem evoluído na Terra.
A Era Mesozóica é uma das maiores divisões da história
geológica, sucedendo a era Paleozóica e precedendo a era Cenozóica. Com uma
duração que vai de aproximadamente 240 milhões até 65 milhões de anos atrás, a
era Mesozóica pode ser caracterizada como a Idade dos Répteis, porque foi nesta
época que eles tiveram o seu maior desenvolvimento. Os primeiros pássaros e
mamíferos e as primeiras plantas com flores também apareceram nesta época. A
era Mesozóica é dividida em três períodos: o Triássico, Jurássico, e Cretáceo.
Ao voltarmos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica
que começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e terminando
com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não apareceriam por
pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas
apresentadas abaixo sugerem que civilizações estavam visitando o passado da
Terra e caminhando numa época em que os dinossauros andavam pelo planeta.
Descobertas do período Cretáceo
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65
milhões de anos de idade.
Tubo metálico, França.
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de
tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes,
no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de
Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade.
Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que
seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes
tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do
primeiro ser humano?
Descobertas do período Triássico
Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 - 248 milhões de
anos atrás.
Sola de sapato, Nevada.
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal
New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado
"Mistério da 'sola de sapato' petrificada", pelo Dr. W. H. Ballou.
Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John
T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para
baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois
ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma
inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que
era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte
dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços
dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que
tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de
costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo
uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita
pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia
sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico
do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As
análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter
estado sujeita à fossilização Triássica... As ampliações microfotográficas são
vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos
detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a
sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do
homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os
delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em
sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada
como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é
hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato
obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha
Triássica antiga. Que visitante moderno estava caminhando em nosso passado
distante mais de 210 milhões de anos atrás antes da época dos dinossauros?
A Era Paleozóica é a maior divisão do tempo geológico,
precedida pela Era Pré-Cambriana e seguida pela Era Mesozóica, e incluindo os
períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero, e Permiano.
A Era Paleozóica começou cerca de 570 milhões de anos atrás e terminou cerca de
240 milhões de anos atrás.
Ao aprofundarmos no tempo, entramos num período da Era
Paleozóica em que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores
errantes multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As formas
mais avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos, florestas de
pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam por aproximadamente
outros 300 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas abaixo
sugerem novamente de forma mais acentuada que humanos modernos com tecnologia
avançada estavam visitando o passado da Terra e andando numa época em que as
primeiras formas de vida começavam a aparecer no nosso planeta.
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 - 360 milhões de
anos de idade.
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada
no London Times: "Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam
para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho
de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a uma
profundidade de 2,4 metros." O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de
Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero
Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este
cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando
as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?
Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 - 320
milhões de anos de idade.
Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou:
"Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã
pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num
balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro,
incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de
artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente
tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter
caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço
de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular
da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o
carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade
permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta
corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois),
e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a
terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes
douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas." Segundo
o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi
encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a
possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes
ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de
ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de
anos antes dos humanos terem surgido?
Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 - 320 milhões de
anos de idade.
A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha,
Nebraska, trazia um artigo intitulado "Pedra Entalhada Enterrada em
Mina", que descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O
artigo declarava: "Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de
Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço
de rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no
fundo da mina." A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60
centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros de
espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem linhas
desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante
é um rosto bem feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa,
que aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente parecidos.
Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e
deixou esta pedra no passado distante da terra?
Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões
de anos de idade.
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito
por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. "Enquanto eu
trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei
com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o
com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu
molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a
quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e
descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma". Segundo Robert
O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão
Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou
visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais de 300
milhões de anos atrás?
Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286
milhões de anos de idade.
W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de
seu avô de uma parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma
mina de carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de
carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener, Oklahoma.
Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3 quilômetros de
profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela de elevador ...
Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela era. Certa noite, Mathis
estava dinamitando carvão com explosivos no "recinto 24" desta mina.
"Na manhã seguinte", disse Mathis, "havia diversos blocos de
concreto estirados no recinto. Estes blocos eram cubos de 30 centímetros e eram
tão lisos e polidos por fora que todos os seis lados podiam ser usados como
espelhos. Todavia, estavam cheios de cascalho, porque lasquei um deles com
minha picareta, e era concreto maciço por dentro." Mathis acrescentou:
"Quando eu começava a colocar vigas de madeira no recinto, ele desmoronou,
e eu escapei por pouco. Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara
exposta uma parede sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais
abaixo do nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou
outra muito parecida." O carvão na mina era do Carbonífero, o que
significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade.
Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente tiraram
os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam visto. Mathis
disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a descoberta de
"um bloco sólido de prata na forma de um barril ... com as marcas das
aduelas nele" numa área do carvão datada entre 280 e 320 milhões de anos
atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?... Por que a verdade,
como em tantos outros casos, foi protegida e escondida?... Qual a verdade sobre
a presença de visitantes humanos modernos e tecnologia moderna em nosso
passado?
Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos
de idade.
Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram
uma parede de ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era
uma parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão
destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia
diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de 250
milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra?
Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos
de idade.
Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego
firmemente incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield),
na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas,
indicou recentemente que este arenito é da "idade Inferior do Antigo
Arenito Vermelho" (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade).
Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, Brewster
declarou: "O bloco em particular no qual o prego foi encontrado tinha 23
centímetros de espessura, e no processo de preparar o bloco bruto para
polimento, a ponta do prego foi encontrada projetando-se cerca de 1,5
centímetros (bastante corroída pela ferrugem) para dentro do 'till' (argila
depositada por geleiras), e o restante do prego jazendo ao longo da superfície
da pedra numa extensão de 2,5 centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo
da pedra." O fato da cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito
pareceria descartar a possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após
este ter sido extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as
únicas formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou este
prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 350 milhões de
anos antes dos humanos aparecerem?
Descobertas do período Cambriano
Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 505 a 590 milhões de
anos de idade.
Impressão de sapato antiga, em Utah.
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador
amador de trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em
Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de
sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de argila
xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os restos de
trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa portadora da
impressão e dos fósseis de trilobita é do Período Cambriano, e deste modo,
teria de 505 a 590 milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga
impressão em forma de sapato num artigo publicado na Creation Research Society
Quarterly: A impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto
de centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé
direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de
forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia planta
ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos
oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este
visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como ele chegou numa época tão
distante do nosso passado?
Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de
anos de idade.
O seguinte relatório, intitulado "Relíquia de uma Era
Antiga", foi publicado na revista Scientific American (5 de junho de
1852): Poucos dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em
Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A
explosão lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando
algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses
fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas pela
explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 12,7
centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 7,6 centímetros no topo, e
cerca de 0,3 centímetros de espessura. O corpo deste vaso tem cor parecida com
a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma considerável porção de
prata. Na lateral há seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração
em pura prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou
grinalda, também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a decoração,
são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Este vaso curioso e
desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa sólida de pedra, 4,5 metros
abaixo da superfície. Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento
geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o
conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de
anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste
planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de Dorchester,
temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na América do Norte
mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson. Nesta época da história do
nosso planeta não havia vida em terra, vegetal ou animal. As formas de vida
mais avançadas nesta época estéril da história do nosso planeta eram algas
simples, flutuando nos oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de
arte foi trazida e deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na
rocha antiga.
Esfera Sulcada da África do Sul, 2.8 bilhões de anos de
idade.
Esfera encontrada em estrato Pré-Cambriano, África do Sul.
Nas últimas décadas, mineiros sul-africanos encontraram
centenas de esferas metálicas, e pelo menos uma delas tem três sulcos paralelos
girando em torno de seu equador. As esferas são de dois tipos "uma de
metal sólido azulado com manchas brancas, e outra que é uma bola oca recheada
com um centro esponjoso branco". Roelf Marx, curador do museu de
Klerksdorp, África do Sul, onde estão guardadas algumas das esferas, disse:
"As esferas são um mistério completo. Elas parecem feitas pelo homem, todavia,
na época da história da Terra em que vieram descansar nesta rocha, não existia
vida inteligente. Os globos são encontrados em pirofilita, que é extraída perto
da pequena cidade de Ottosdal, no Transvaal Ocidental. Esta pirofilita é um
mineral secundário bastante macio, com uma contagem de apenas três na escala de
Mohs, e foi formada por sedimentação cerca de 2,8 bilhões de anos atrás. Porém,
os globos são muito duros e não podem ser arranhados, nem sequer com aço".
A esfera com os três sulcos paralelos a contornando são perfeitos demais para
serem qualquer outra coisa senão feitos pelo homem. O depósito mineral
Pré-cambriano onde os globos foram encontrados é datado em pelo menos 2.8
bilhões de anos de idade. Nesta época, células microscópicas simples eram as únicas
coisas vivas na terra - mas isto obviamente não é verdade. Quem criou ou deixou
para trás estas esferas magníficas? Obviamente feitas pelo homem, e mais
resistentes do que aço. Qual era a finalidade delas para as pessoas que
visitaram e deixaram elas perdidas no tempo?
E essa é apenas a ponta do iceberg, falaremos muito mais de
arqueologia proibida em outros artigos.
Apenas uma questão que permanece, é que com tantas
evidencias porque os grandes governos não querem que saibamos de nada disso?
Porque arqueólogos, cientistas e pesquisadores continuam
desaparecendo ao redor do globo apenas por fazerem seu trabalho?
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