Olá novamente Curiosos de plantão, hoje vamos falar um pouco sobre os
Sumérios e seus mistérios.
Esta civilização talvez seja a mais antiga registrada pelos
historiadores e também a que mais mistérios possuem.
Abaixo vamos ver algumas teses sobre como pode tal povo ter acesso a
tecnologias insondáveis para época.
E mais uma vez fica a pergunta seriam alienígenas do passado ou uma
civilização tão armamentistamente avançada ao ponto de se extinguir.
"Porque civilizações vem e vão, mais a terra é muito mais antiga do
que se parece e existem mais historias ainda que não querem que você
saiba."
Suméria
A civilização Suméria é considerada a mais antiga do mundo, tendo seu
início por volta de 3000 a.C. Apesar de serem o primeiro povo a se organizar de
maneira a formar uma sociedade, eles aparentemente possuíam um conhecimento que
estava muito a frente do seu tempo.
Como é de conhecimento geral, os Sumérios foram os inventores da escrita
cuneiforme e viviam as margens dos rios Tigres e Eufrates, local extremamente
fértil, onde aquele povo conseguiu desenvolver-se até o ponto de criarem
cidades-estados.
Contudo, não foram essas habilidades adquiridas que transformaram os
Sumérios em um enorme mistério, mais sim seus conhecimentos em astronomia,
química, matemática e em outras áreas.
A astronomia suméria era incrível, algumas descobertas feitas por aquele
povo, tal como a existência de Plutão, só foram feitas pela humanidade moderna
em 1930. Eles também sabiam que o núcleo da Lua era feito de ferro, algo que
somente a NASA conseguiu descobrir a poucos anos atrás.
O conhecimento de astronomia deles era tão bom que os cálculos do ciclo
lunar deles eram praticamente perfeitos, diferindo em apenas 0.4 segundos dos
cálculos atuais, que se utilizam de instrumentos avançados.
Entretanto ainda existem afirmações feitas pelos sumérios que não foram
comprovadas pela ciência moderna, mas devido ao enorme conhecimento desse povo
é muito provável que estejam certos. Eles dizem que existe um décimo planeta no
Sistema Solar e que nele vivem seres que ensinaram os povos antigos tudo que
eles sabem, de maneira que poderia explicar o porquê desses conhecimentos
avançados que os Sumérios tinham.
Eram os Deuses Astronautas?
Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de
nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é
que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual
impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.
Quanto aos seus deuses, estes
os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando não haviam montanhas onde se
encontravam, faziam aterros formando morros artificiais.
Conhecimentos e Tecnologia
“Pilha de Bagdá talvez seja a mais antiga bateria para armazenamento de
eletricidade já registrado, porem para que um povo antigo e tecnologicamente
atrasado iria usar uma bateria?”
A astronomia suméria era
extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do
ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi
encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com
impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os
gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000,
considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.
Na cidade de Nipur, a 150
quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo
cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
Suas tábulas de argila contém
informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados
sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos
sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este
era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita.
A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma
cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…
Idades Avançadas
Segundo os escritos
cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar idades fantásticas.
Segundo estes escritos, os dez primeiros reis governaram, no total, 456.000
anos e os vinte e três reis seguintes, 24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio –
período o qual trouxe muitos aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era
pós-dilúvio, tempo de reconstrução geral.
O Dilúvio Segundo os
Sumérios: Influência Extraterrestre?
Reza um escrito cuneiforme
sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer
mais uma vez do céu…”
Este trecho, de uma das
placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos
conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamesh.
Na mais antiga das placas até
hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak
e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos
torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem
ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles
retornavam.
Seria possível que seres
extraterrestres tivessem descido nesta região da terra, passado um pouco de
seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber
como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis
sumérios e sua incrível tecnologia.
Na tradução das placas de
barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre,
através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e
no outro corpo celeste chamado Nibiru.
Os sumérios acreditavam que
seus deuses vieram deste planeta – “o décimo segundo planeta” – que completa
uma volta ao Sol a cada 3.600 anos.
A história diz ainda que após
35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a
Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência,
fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Esta mesma
história conta que estes eram seres humanóides gigantes que, com o passar do
tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os
“filhos dos deuses”.
Estas plaquetas também contém
advertências dos ET’s sobre as calamidades que o planeta iria passar. Segundo
estas advertências, o planeta Nibiru passaria muito perto da Terra, fazendo com
que a atração gravitacional dos dois planetas provocasse um cataclisma.
Investigando a mitologia
sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que os “deuses”
sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um dos deuses era
invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros acádicos, as estrelas estão
reproduzidas assim como desenharíamos hoje. O singular porém, é que estas
estrelas são rodeadas de planetas de diversos tamanhos. Como poderiam saber os
sumérios que uma estrela possui planetas?
Os “Deuses” Sumerianos
Os deuses sumerianos
correspondiam a estrelas / astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o
que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de
oitocentos talentos de peso; isso correspondia a uma imagem de 24 toneladas de
ouro puro!
Ninurta (Sírio) era o juiz do
Universo. Este pronunciava sentenças sobre os mortais. Há placas com inscrições
dirigidas à Marte, Sírio e às Plêiades.
Suas descrições sobre as
armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam a
bomba atômica! Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência
assemelhando-se a um abrigo anti-atômico pré-fabricado, redondo e tosco e com
uma única entrada estranhamente emoldurada. Por que e como um povo de mais de 3
mil anos iria construir um abrigo anti-aéreo?
Curiosidades Encontradas nas
Terras do Sumérios
- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;
- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil
anos de idade;
- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data
anterior a 13 mil anos passados;
- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem
desconhecida (não humana);
- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos
e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada
pelo processo de C-14.
Primeira Conclusão
Estas são somente algumas
descobertas feitas no espaço geográfico de Súmer. Temos então que a cerca de 40
mil anos, na região de Súmer, vivia um aglomerado de seres humanos primitivos.
De repente, por motivos até agora desconhecidos (ou não divulgados) pela nossa
ciência, lá estavam os sumérios com sua astronomia, cultura e técnicas.
Mistérios dos Sumérios
A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se
encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios
foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era
chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas
montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está
situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo
mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das
sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental
e estão fortemente presentes até os dias de hoje:
Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em
magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus
conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados.
Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de
solo, construção de canais, diques e reservatórios;
Sistema de leis baseados nos costumes;
Habilidosas práticas comerciais;
Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em
plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos,
como Ur, Nipur e Lagash;
Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
Fundaram as primeiras bibliotecas
Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates.
Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios,
abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao
redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a
base até o topo.
O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e
arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde
adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em
história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo
capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações
mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é
escritor e consultor da NASA. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de
sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas
pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções
e sua interpretação sobre o assunto.
Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve
origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat.
Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado
pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X") foi desviado de
um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso
Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando
por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou
Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta
Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat, coberto quase que só de
água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em
duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de
asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita
mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de
Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A
primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso
sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade
e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a
"Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng,
confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar
(catastrofismo).
Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e
orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do
que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no
nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles
explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na
Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado
sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga
tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente
não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia
Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido
por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar
esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi
consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman
Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou
Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos
sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares
norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da
civilização suméria.
As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema
solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi
descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e
orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se
"desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de
chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa
Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há
3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS)
fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande
quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em
1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que
admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência
realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John
Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua
localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. A questão é
delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação
da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo
maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta
confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo.
A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato,
extremamente delicada, porque ameaça completamente o modelo social moderno
(pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou
pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se
tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as
grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou
distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no
planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade
à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de
antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de
Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que
um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas
espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela
Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu
que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele
um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada
circunstância:- "Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na
possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmure
voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve
ter ocorrido com o morcego". Seguindo essa linha de pensamento ele
concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a
coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural.
Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de "teoria da origem
inferior das espécies". A antítese ao "evolucionismo" de Darwin
é a "teoria da origem superior das espécies", uma variação da teoria
criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas
de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo. O pesquisador
suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da
origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao
estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas,
maias e astecas, Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de
seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra. À despeito de
inúmeras difamações e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os
quais o clássico "Eram os Deuses Astronautas?", enfatizando sistematicamente
que as mutações fisiológicas, além do fator "inteligência", foram
introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no
homo-sapiens. E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos
mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken, através de
seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e
expor publicamente essa linha de pensamento. Seus trabalhos, muito ricos em
detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo,
inclusive mencionados por Sitchin.
Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os
Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores
do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas
no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso
planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki,
liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra), aterrisou na região do Golfo
Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo
Construído). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito,
mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi
extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI.
Sem perda de tempo ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu
o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em
embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os
lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que
ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que
levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas,
na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito
estufa.
A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição
liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo
os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte
Ararat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das
Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era
o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL.
Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela
médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes,
acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que
já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de
conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas
africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários
mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a
ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao
seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra,
exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU
concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos
Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do
ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma
solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia
ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a "marca
dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma
espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda
estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos
habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como
todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de
Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de
lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia
Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer
de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.
Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair
o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de
um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas
tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo
foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos
humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU
(Trabalhadores Primitivos)eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de
mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a
invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região.
Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os
levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.
"Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para
cultivar e guardar". Gênesis
A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde
1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no
material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e
tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos
híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram um outro
"modelo perfeito" de terráqueo, um macho que foi o primeiro
representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra)
possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os
primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de
NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que
durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a
criação do "humano ideal", várias espécies de mamíferos, anfíbios,
répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O
resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto
exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras
(centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas,
sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros
inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de
ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros
superiores. Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas
experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas
outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência. Ao
contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado
de avançada engenharia genética. A ciência moderna, secretamente, tem dado os
primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de
órgãos de animais em seres humanos). O fato é que esses seres fantásticos
conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos
textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e
indo-européias. Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona
Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro
hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as
civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos
como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu
e Hércules.
À despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas
a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones
modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da
Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta
para procriação. Sendo assim "Adão e Eva", do livro do Gênesis,
receberam o "fruto do conhecimento", ou seja foram iniciados no
conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin diz ainda, que
o mito da "serpente tentadora" do Éden, se refere ao termo
"Nahash" (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI,
que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki possuía um
cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência
a dupla hélice do DNA humano. Esse símbolo, o Caduceu, foi adotado pela
Medicina em todas as épocas. O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes
cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se
referindo à ela como a ciência da "Árvore da Vida". Sitchin revela
uma curiosidade interessante: A palavra "mãe" se originou de MAMI, um
dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.
"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara...
Para ele dera o Conhecer...
A vida eterna não lhe concedeu." Gênesis
ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos
conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a
sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de
ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL fazia uso
dos seus conhecimentos somente para modificação de sementes e grãos de vegetais
e ENKI, além das experiências com os humanos, modificava animais que seriam
usados para alimentação ou produção, como vacas e ovelhas. Não é possível
afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências com humanos, por valores
morais ou somente para rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado
sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso para ver o resultado do trabalho
de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI, temia que
este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o
induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso
com a perfeição da "criação", quis que o ADAPA fosse mantido em
Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente
sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio.
Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato
irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado
pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZU e
começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e
ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de
agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora
vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para
os padrões biológicos atuais.
Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras
gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a
idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos
principais patriarcas pre-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação
perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer
cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki
controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram
instruídos a fazer cálculos com esse referencial. A primeira grande civilização
pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado
pelos Anunnaki, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60
unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é
baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos,
seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa
característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando
então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki
ficou debilitado pela vida neste planeta.
Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e
da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo
assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso
entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica
e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra).
Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo
passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é
provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA
para o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses"
e não "Deus").
Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser
observado no incidente de Caim e Abel. Sitchin tem uma teoria muito
interessante: ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura.
Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de
trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes
Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E
desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no
assassinato de Abel. Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara
perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e
pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de
uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante
Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na
sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que
os outros homens soubessem que ele carregava um "sinal de Deus" e não
o molestassem. A famosa "marca de Caim", citada no Antigo Testamento,
consistia numa alteração cromossômica. Banido, Caim teria vagado com sua
família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam
chegado até a América Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela
história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica
principal a ausência de pêlos faciais.
Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas
trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e
logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as
ciências e até construíam "casas" para os "deuses", que
eles chamavam de "templos". Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo
e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como
havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos
pelas fêmeas humanas e começaram à tomá-las por suas mulheres: "Quando os
filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como
esposas". Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados
nefilins, anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a
estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus
descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles
acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os
seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações. Däniken, em seus
estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e
Atlântida, terem sido as primeiras erguidas na terra e que depois de um
acidetente terrivel migraram para a região da mesopotamia, que conviviam com a
humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses.
Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram
comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos
bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante
Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta
e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a
deterioração moral daquela sociedade híbrida. Esses fatos irritavam seriamente
ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas
hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse
planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se
reunissem em conselho p/ julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser
feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema
solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a
humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho,
mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que prevaleceu a pressão
e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar
juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande
verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL para fazer uma
"limpeza racial" na Terra porque não admitia a miscigenação entre os
Anunnaki e os terráqueos.
"Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que
toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então
arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no
coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto
o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os
haver feito." Gênesis 6:1, 7.
Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um
homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos
de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do
planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru,
em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. ENKI
elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por
ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru.
Sem tomar conhecimento do seu plano, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas
naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se
entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados
por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de
Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI com a
humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não
podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas inconformado
com a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno
grupo. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado
que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de
"falar com as paredes". Uma noite ele se aproximou da casa onde
morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia,
e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local
dizendo: "Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação,
reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua
vida, pois os elohim condenaram a humanidade à morte..." ENKI teria
deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um
projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança
designado para ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies
de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.
Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um
particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que no processo de
exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações
em Marte e nas suas luas. Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra,
essas bases teriam servido de "escalas" até Nibiru, durante o período
de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki
também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas
bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos
pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à
Terra.
Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a
Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki
retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do
cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter
elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta
cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade.
NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste
até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se
tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão.
Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as
terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a
"realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses
greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA
(Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras
africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se
tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.
Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH
pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes,
juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a
civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a
palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram
das terras da Atlântida). Ele ainda especula que a base do povo asteca era
formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin
não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando.
No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria
ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada).
ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán,
no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.
As civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos
Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos
"Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem
com as mulheres dos homens!" Zecharia Sitchin relata que na sua juventude,
durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis,
ousadamente questionou seu professor sobre o termo "gigantes" ser o
significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando
da raiz "nefal" (queda), o significado real seria "aqueles que
foram lançados" ou "aqueles que aterrisaram na Terra". Nos anos
que se seguiram, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do
antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados
arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios,
hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram
progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos,
cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os
Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.
"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram
na antiguidade." Gênesis 6.4"
"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e
alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins;
mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o
seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu
comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a
sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos
aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33
"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era
Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89
metros]." 1 Samuel 17.4
Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à
seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias
avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas.
Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades:
Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo,
cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da
mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram
outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do
planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao
explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E
sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão,
definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas
milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e
certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos),
desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice,
que pode ter um custo muito alto para a humanidade!
Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove
planetas reconhecidos hoje, porque não poderiam estar igualmente corretos, em
relação a Nibiru?
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado
Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como
"raça dos deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado
influenciando decisivamente a cultura humana. Artefactos e tabuletas
cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um
planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
Hoje os cientistas estão procurando por este planeta misterioso nos
confins do espaço; a NASA está empenhada nesta pesquisa e os especialistas
investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe é real.
Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus
contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos
sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milénios, o globo se
mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos
sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são
acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia
mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente.
Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.
A Evidência Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos,
ferramentas, máquinas e registos que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas
dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica academica.
No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eléctrodos
datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia
um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatómico em sítios
arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do
passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatómicas são supercondutoras
de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais.
Somente nos últimos anos o ouro monoatómico tem sido investigado pela física.
Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatómico mesopotâmico é conhecido
desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido
há 3 mil anos atrás.
A Evidência Genética
Os registos sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o
homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma
área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo ADN
mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os
arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os
documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido
progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos
depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente
anómalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os
membros mais antigos do nicho dos homo erectos.
A Evidência Documental
O registo histórico documentado da existência e das realizações dos
Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A
escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada
civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras
relacionadas não somente com às questões do quotidiano, como o comércio, os
casamentos, as acções militares e sistema de cálculos astronómicos; as tábuas
cuneiformes também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios
sabiam perfeitamente que aqueles seres eram criaturas vivas, de "carne e
osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio,
não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim,
foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos
arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de
barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e
foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam
"servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos
mas agiam como se fossem.
Zecharia Sitchin é linguista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e
em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e
assim começou sua trajectória transformadora da pesquisa da história antiga. Em
1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crónicas da
Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo
calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura
suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki.
Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos
sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica
com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo
de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha,
indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão.
Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do
século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O linguista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram
com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da
humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando
as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos
mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou
instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do
espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes"
que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes",
Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes
impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a
existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma
piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua
distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica
à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como
marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra
quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gize não foram uma
realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é
dois mil anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
O Buraco de Saddam
Polémico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos
textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia
escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterragem dos Annunaki
é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam
Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi
encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antiguidade e
desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.
O Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do
hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na
Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da
antiguidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também
estão localizados na mesma latitude da Terra. Muitos desses observatórios
permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável
interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses
alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça
humana.
Considerações
Acreditando ou não, a verdade é que são muitos fatos inexplicáveis e que
sequer fazem questão de tentar nos explicar.
Pelo contrário, pesquisando encontramos muitas vezes dificuldades
monumentais para chegar a FATOS VERÍDICOS com corroboração de especialistas.
Todas as afirmações e histórias contidas neste artigo, são TRADUÇÕES DE
PLACAS EM CUNEIFORME QUE DATAM DE 4000 ANOS OU MAIS ANTERIOR A NOSSA ERA.
Explicar ninguém irá, resta-nos tirar nossas próprias conclusões.
Abaixo um Documentário Interessante:
Bem interessante o material desse site, merece um estudo mais acurado.
ResponderExcluirBem interessante o material desse site, merece um estudo mais acurado.
ResponderExcluirVenho lendo sobre Annunaki á algum tempo. Não tenho religião e sempre achei a bíblia uma história mal contada. Cheia de contradições... acredito só num ser superior, num criador .. Que criou o céu, a Terra ,Nibiru e todo o universo... Porém , acho essa teoria a mais plausível dentre tantas. Explicaria muita coisa! Além de ser a história de criação mais fantástica... Melhor, impossível!
ResponderExcluirVenho lendo sobre Annunaki á algum tempo. Não tenho religião e sempre achei a bíblia uma história mal contada. Cheia de contradições... acredito só num ser superior, num criador .. Que criou o céu, a Terra ,Nibiru e todo o universo... Porém , acho essa teoria a mais plausível dentre tantas. Explicaria muita coisa! Além de ser a história de criação mais fantástica... Melhor, impossível!
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